quinta-feira, 6 de março de 2008

O julgamento do Supremo inicia a favor das pesquisas com células-tronco

Merecem palmas o voto do relator do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Brito, referente a liberação de pesquisas com células-tronco embrionárias, conforme preconiza dispositivos da Lei de Biossegurança. Ayres Brito afirmou ser equivoda a tese da Procuradoria Geral da República, de que a vida começa coma fecundação. Para Brito "embrião não é vida".

Também Ayres Britto construiu o seguinte raciocínio: Se os casais têm o direito de recorrer à fertilização in vitro e se desse processo resultam embriões excedentes, quais seriam as alternativas? O jurista listou três opções: 1) “Condenar os embriões à perpetuidade da pena de prisão em congelados tubos de ensaio"; 2) “Deixar que jogassem no lixo todos os embriões não aproveitados”; ou 3) Autorizar o uso científico dos embriões, conforme dispõe o artigo 5º da Lei de Bissegurança. No caso, Brito defendeu a terceira alternativa.

Um comentário:

Anônimo disse...

Achei uma palhaçada quele Direito pedir vistas de um processo que está a três anos no Supremo.