terça-feira, 11 de novembro de 2008

Documentaristas legalizam entidade da classe no Amapá

Fundada em 2005, somente esta semana a Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragista do Amapá-ABDC/AP foi legalizada no Estado. A entidade, que dá suporte às produções de áudio-visual em todo o Brasil, tem como presidente a produtora de áudio-visual Ana Vidigal e reúne atualmente 30 sócios.

Ana Vidigal fala que antes da legalização a Associação já atuava junto aos produtores incentivando e fomentando as produções locais que, segundo a presidente, cresceu com o interesse das pessoas por produções alternativas e criativas que nem sempre participam de festivais.

Também informou que os festivais amadores cresceram. “Os jovens, sejam secundaristas ou universitários, são os que mais produzem de forma amadora e, as faculdades, mesmo as que não oferecem curso específico na área de cinema ou comunicação, incentivam os festivais internos. Daqui a pouco estaremos participando de grandes festivais”, diz a presidente.

A ABDC também já produziu documentários como o “Ciclo do Marabaixo, um Ciclo de Amor, Fé e Esperança” em parceria com a Prefeitura de Macapá e, que conta a história da mais importante manifestação cultural do Amapá.

O próximo passo será a produção de seis documentários que pretendem resgatar a história do Amapá através do áudio-visual, tendo o apoio do Governo Federal, através de emenda da deputada Dalva Figueiredo, e realizar o I Festival de Cinema da Esquina do Rio Amazonas, que acontecerá no segundo semestre de 2009.

“Inicialmente as iniciativas da Associação dependem do poder público e temos buscado todos como parceiros, já trabalhamos com o Sesc, Confraria Tucuju e PMM”, fala Vidigal. Ana Vidigal aproveita para solicitar aos produtores locais que procurem a entidade para se registrar no cadastro do Ministério da Cultura. Na foto, estão a presidente da ABDC/Amapá, Ana Vidigal e Lucila Malcher da ABD/Nacional.

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