quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Notinhas políticas

Manutenção de empregos

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, sugeriu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em encontro na noite de ontem, vincular a liberação de recursos do FAT e do FGTS para empresas atingidas pela crise à manutenção das vagas ou criação de novos postos de trabalho. O ministro argumenta que recursos oriundos de contribuições dos trabalhadores não poderão servir para "ferrá-los". Tem razão.

Campanha nas ruas
(Da coluna Em Off, Leia Agora)

Corre à boca pequena que Luzia Grunho já faz peregrinação pelos rincões amapaenses anunciando aos quatro ventos sua candidatura ao senado. Ih! Aumentaram os pretendentes às duas cadeiras. Waldez Góes, Gilvan Borges, Papaléo, Capiberibe e agora, tia Luzia.

Portabilidade Numérica

Desde o dia 12 de janeiro, mais 13 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel já podem trocar de operadora e manter os números atuais de seus telefones, segundo a regra da portabilidade, dá propriedade do número ao cliente. O serviço chegará ao Amapá no dia 26 deste mês de janeiro. Até a primeira semana de março, o serviço estará disponível em todo o território nacional, nos 67 DDDs existentes.

Metendo bala

O deputado Bala Rocha apertou o gatilho contra a Mineradora Pedra Branca do Amaparí (MPBA), que está dispensando cerca de 300 trabalhadores. O deputado pede explicações da mineradora sobre quais os motivos da demissão em massa e sugere que tais demissões sejam substituídas por férias coletivas. Ontem, o parlamentar expediu ofícios solicitando providências da MPBA e do Governo do Estado.

Proden

A Universidade Federal do Amapá apresentou um medicamento capaz de prevenir e combater a dengue. A pesquisas foram desenvolvidas no Laboratório da universidade sob a regência do professor José Tavares. O medicamento denominado Proden já foi registrado no Ministério da Saúde e em breve estará sendo usado na rede pública de saúde.

Desfalque
(Da coluna Fromm, Diário do Amapá)

Fontes bem informadas garantem: pode acontecer mais uma baixa na bancada federal. Político com mandato e da área (temos dois, um deputado e um senador) pode ceder vaga e assumir a pasta de saúde. Não se sabe se do Estado ou de Macapá.

É preciso respeito
(Da coluna Fromm, Diário do Amapá)

Não se pode discordar da saída melancólica do ex-prefeito JH, pelo estado em que deixou a cidade, da metade do segundo mandato pra cá. Agora execrá-lo impiedosamente, com propósito de até conduzi-lo ao cadafalso, aí já é overdose com efeito de nitroglicerina pura — sendo ele, no pessoal, um cidadão de boa índole, coração maior do que o corpo e uma pessoa que sempre respeitou a todos, inclusive os adversários políticos. Portanto, mais devagar com o andor, colegas.

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