Vai começar o I Adventure Urban no Meio do Mundo

Visando a melhoria da qualidade de vida e a valorização dos pontos turísticos de Macapá, acontece na Praça Zagury o I Adventure Urban no Meio do Mundo. O evento é resultado de uma parceria com o Governo do Estado do Amapá, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar, a empresa XAF! Adventure, especializada em jogos empresariais, entre outros.

I Adventure Urban no Meio do Mundo é uma corrida de aventura urbana de caráter regional, com diversas modalidades esportivas de aventura. As equipes terão que cumprir tarefas como atividades físicas, provas que envolvem jogos lúdicos e dinâmica de grupo.

O circuito terá concentração e largada na Praça Zagury, no dia 13 de julho, a partir das 7h, seguindo pela orla de Macapá passando em frente ao Trapiche Eliezer Levi, Fortaleza São José de Macapá, Doca do Santa Inês, Complexo do Araxá, com chegada no monumento Marco Zero do Equador, às 12h.

Além da corrida, o evento vai proporcionar à população em geral, atendimento no campo jurídico e de saúde básica nas áreas de nutrição, fisioterapia, psicologia, assistência social e palestras sobre turismo no Amapá, prevenção contra a dengue, práticas esportivas e temas sociais.

Serão premiadas com troféus e medalhas todas as equipes pela participação. As que se classificarem do 1º ao 3º lugar receberão premiação especial de R$ 1.000 para o 1º lugar, R$ 700 para o 2º lugar e para o 3º lugar R$ 500.

As inscrições poderão ser feitas até o dia 10 de julho, na Alameda Francisco Serrano, nº 38, ao valor de R$ 80 por equipe, devendo ser formada somente por estudantes. Cada aluno deverá doar dois quilos de alimento não perecível. E ao valor de R$100, mais a doação de alimentos não perecíveis, podem ser formadas equipes de empresários ou qualquer pessoa praticante de exercícios físicos em geral, que não tenham restrições médicas e sejam maiores de 18 anos. Os alimentos doados serão encaminhados a entidades carentes da capital como o Abrigo São José, em Macapá, e a Casa da Hospitalidade, em Santana.

Por Ana Cristina Pinheiro