Notinhas políticas...

Em campanha

Sem nunca ter abandonado o desejo de concorrer ao cargo de Governador do Estado, o vice Pedro Paulo anda em campanha por todos os rincões desse Amapá. Está diretamente envolvido na campanha de reeleição da prefeita Euricélia Cardoso (PP) e, no último final de semana subiu no palanque de Rosemiro Rocha (PTB) em Santana. Só que isso tem desagradado muito a bancada da Assembléia que apóia Jorge Amanajás (PSDB) em 2010 e, que nos últimos dias tem lhe "baixado o sarrafo" nas tribunas da Casa.

Palanque

Subiram no palanque de Rosemiro, além do vice-governador Pedro Paulo (PP), o senador Papaléo Paes (PSDB), o ex-deputado Eduardo Seabra (PTB) e a primeira dama do estado Marília Góes. Bala Rocha (PDT), que já havia desistido de sua candidatura, também declarou apoio ao candidato. Esse palanque deixou desconfortável a relação entre o PDT e o PMDB. A família Borges entende que a desistência de Bala "rifa" Gilvan da candidatura ao senado em 2010.

Sozinho

Quem anda sozinho é o prefeito Antonio Nogueira (PT). Ele não conta com nenhum apoio importante nessas eleições. Mas mesmo assim ainda lidera a corrida pela Prefeitura de Santana. Caso vença no dia 05 de outubro, derrotará o PMDB de Sarney e Gilvan e a Rosemiro com todo o apoio do vice-governador Pedro Paulo, do senador Papaléo e do deputado Bala Rocha. E, ainda faturará independência para negociar as eleições em 2010.

Peia

Parece que o prefeito Nogueira não anda de mãos dadas com a imprensa amapaense. A cada edição dos principais diários do estado é uma "onda" de denúncias de todo tipo. Assessores reclamam que não tem tido espaço para esclarecer ou se defender das acusações.

Debate

Hoje (30/09) tem debate a partir das 22 horas na TV Macapá, canal 4, afiliada à TV Bandeirantes. Estarão participando todos os candidatos que concorrem ao cargo de prefeito de Macapá.

Segundo turno

É incrível a percepção dos cabos eleitorais com relação as intenções de voto em seus candidatos. Para cada um é o seu candidato que está em primeiro lugar ou vai a disputa no segundo turno. Isso inviabiliza que se faça uma estratégia mais adequada num momento de finalização de campanha.