quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Notinhas políticas...

Outros tempos...

Até um certo tempo atrás era moda se falar em parceira e harmonia para vencer as eleições. Os tempos são outros depois do desgaste que a marca de campanha tem perante a opinião pública. Agoa todo mundo fala em ser 'independente', 'que vai cobrar as obrigações de cada administrador público', 'que vai governar com o povo', 'que vai cuidar do caos', e por aí afora...

Atirando pra todo lado

O candidato Lucas Barreto, que se define como de oposição, parece que vai emplacar o estilo "Frota" no discurso de campanha. Ontem, em uma das suas inserções de propaganda eleitoral, meteu-lhe a taca nos candidatos da base governista do Setentrião e na atual administração municipal. Também sobrou para Camilo Capiberibe (PSB)- o outro candidato de oposição -, que segundo ele o seu partido já governou Macapá, inclusive no primeiro mandato de João Henrique. Para Lucas os outros candidatos "são todos farinha do mesmo saco!".

Ostentação

Tem muitos candidatos a vereança que estão como se diz na política com "estrutura de majoritária" tamanha é a pujança de poder político e econômico para participação no pleito municipal. Eles vão de intenso visual em carros e residências a trio elétrico percorrendo as ruas e avenidas da cidade. Tem muito candidato a prefeito que ainda não tem tudo isso.

Não voto em fujão

É o tema da campanha organizada por estudantes e jornalistas a respeito de candidatos que não comparecem em debates para discutir suas propostas para a cidade. O não comparecimnto do deputado Roberto Góes "pegou muito mal", mesmo ele justificando que estava em missão oficial no Rio de Janeiro. Agora, nenhum candidato quer perder um debate sob a pena de ter o filme queimado perante a opinião pública!

Pequim... Nina

Pequenina está sendo a participação do Brasil no quadro de medalhas das Olimpíadas de Pequim. Isso demonstra que o esporte como política pública tem que ser colocado na pauta de prioridade do estado brasileiro. E olha que o Brasil está pretendendo sediar um Olimpíada em 2016. Mas para isso terá que redobrar o investimentos em infra-estrutura esportiva, patrocínios aos atletas e em pesquisa e tecnologia.

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